Nossa origem é plural. Somos uma mistura. E o resultado dela pulsa em tudo que fazemos. Do rabisco inicial ao resultado final multiplicamos possibilidades, dividimos referências e somamos ideias para ir ao encontro do desconhecido. Somos caiçaras e escandinavos. Somos italianos e nipônicos. Somos um pouco de tudo. Por isso não nos prendemos em nada.